Depois
da
viagem
espiritual
numa
segunda
feira,
que
como
pássaros
europeus
migram
para
o
sul
durante
o
inverno,
desta
vez
W
e
R
foram
ao
norte,
ao
templo,
onde
tudo
é
sagrado
e
profano,
místico
e
material.
Foi
uma
descida
ao
inferno
numa
terça-feira;
Onde
não
existe
tempo,
nem
espaço,
onde
todas
as
pessoas
são
anônimas
e
mesmo
assim
não
deixam
de
perceber
e
serem
percebidas;
Uma
verdadeira
Babel
de
personalidades
cheia
de
apanhadores
no
campo
de
centeio:
Lapa.
Postada pelo nosso reverendo:
(R)
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